Acer Aspire One (AA1) – Restauração da BIOS

Hoje me deparei com um netbook Acer Aspire One AOA-150 cujo qual não retornava qualquer sinal de vídeo ao ligá-lo. Ligando-o, a luz do botão de inicialização (power) acendia e nenhum sinal de vídeo era mostrado.

Pesquisando na internet achei a solução para o caso, a qual compartilho com todos.

O AA1 tem uma rotina para restauração da BIOS quando o sistema não mais reinicia. Este procedimento deve ser adotado apenas em emergência e pode violar os termos de garantia de seu netbook, portanto, utilize-o apenas por sua conta e risco.

Siga os passos a seguir com cuidado.

  1. Formate um pendrive USB com FAT;
  2. Faça o download da versão mais recente da BIOS de seu netbook (visite o site do fabricante) e coloque o arquivo FLASHIT.EXE e o arquivo da BIOS no diretório raiz (root directory) do pendrive. RENOMEIE o arquivo da BIOS para ZG5IA32.FD, isso é muito importante! Coloque o pendrive na porta USB do netbook e não mais o remova (até o término do processo);
  3. Desligue o AA1 e tenha certeza de que a bateria e o adaptador AC estejam conectados, funcionando. Pressione Fn+ESC, mantenha-os pressionados e aperte o botão para ligar o AA1. Solte Fn+ESC logo depois. O botão de inicialização irá piscar. Aperte-o e solte-o mais uma vez. O AA1 irá agora atualizar a BIOS, NÃO INTERROMPA ESTE PROCESSO EM NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA! Logo depois o botão de inicialização irá parar de piscar e o AA1 irá reiniciar em breve. Aguarde pacientemente;
  4. A BIOS será atualizada e toda a configuração restaurada para o padrão de fábrica. PRONTO!

Se por alguma razão você cometer algum erro durante o processo e o AA1 não reiniciar, sozinho, dentro de 5 minutos depois de desligado, você terá certeza de que a BIOS não foi atualizada devidamente. Tente novamente e boa sorte!

Este procedimento, que somente deve ser adotado por conta e risco do próprio usuário, pode economizar alguns bons trocados. Aqui em Brasília/DF a maioria das assistências técnicas cobra entre R$ 250 e R$ 350 para realizá-lo.

Desligar o Windows XP mais rapidamente

Prezados,

Apesar de ser uma dica antiga, amplamente divulgada, segue abaixo algumas alterações (que fiz no meu Windows XP Professional) para diminuir o tempo de espera ao desligar o Sistema Operacional (SO). Recomendo tais alterações para quem tem o mínimo de noção do que está fazendo, pois, assim não sabendo, pode danificar o SO e “ficar a ver navios”.

LEMBRE-SE: Antes de qualquer alteração, faça um ‘Ponto de Restauração’ no Windows, para, caso precise, ter como voltar a configuração anterior.

Fazendo os ajustes abaixo você diminuirá, consideravelmente, o tempo que o Windows XP demora para desligar “com sucesso”.

A primeira parte desta dica trata da fixação do tempo que o Windows terá para “matar” os aplicativos abertos.

Abra o REGEDIT e navege até a chave:

HKEY_CURRENT_USER\Control Panel\Desktop\

No valor “HungAppTimeout” (especifica quanto tempo o sistema esperará pelo processo do usuário acabar depois de clicar no botão ‘Finalizar Tarefa / End Task’ no ‘Gerenciador de Tarefas / Task Manager’. Se o tempo for excedido, a caixa de diálogo ‘Finalizar Tarefa / End Task’ aparecerá, indicando que o processo não respondeu), que deve estar configurado como 5000, altere-o para 1000 (isso alterará de 5 segundos para 1 segundo).

Altere também o valor “WaitToKillAppTimeout” (especifica quanto tempo o sistema esperará pelo processo do usuário acabar depois de requisitar o desligamento / logoff / shutdown do SO. Quanto o tempo for excedido, a caixa de diálogo ‘Finalizar Tarefa / End Task’ aparecerá, indicando que o processo não respondeu. Se o valor ‘AutoEndTask’ for 1, o sistema fechará o processo automaticamente), que deve estar configurado como 20000, para 1000 (isso alterará de 20 segundos para 1 segundo).

ATENÇÃO: Os valores acima e abaixo descritos são baseados em máquinas com ‘multi-processadores’ (dual core ou +), com 2 Gb ou mais de memória RAM. Para máquinas com processadores inferiores (processadores simples, como o Pentium 4 e afins) ou com menos de 1 Gb de memória RAM, aconselho deixar o valor padrão ou reduzí-los pela metade, pois pode ocorrer de, ao executar um aplicativo, o Windows fechá-lo logo em sua inicialização.

Para alterar as mesmas configurações para todos os Usuários do sistema, navegue até a chave:

HKEY_USERS\.DEFAULT\Control Panel\Desktop

No valor “HungAppTimeout”, que deve estar configurado como 5000, altere-o para 1000.

Já no valor “WaitToKillAppTimeout”, que deve estar configurado como 20000, altere-o para 1000.

Continuando, navege até a chave:

HKEY_LOCAL_MACHINE\System\CurrentControlSet\Control\

No valor “WaitToKillServiceTimeout” altere para 1000.

Por padrão de configuração, o Windows XP vai sempre pergutar o que fazer se existir um ou mais aplicativos abertos que não respondem ao comando de encerramento, ao tentar desligar o sistema. Isto vai pausar o desligamento (‘shutdown’) durante algum tempo ou até que o usuário interfira.

O Windows XP pode ser configurado para fechar automaticamente estes aplicativos. Isso não vai acelerar o processo de ‘shutdown’, mas impede que fique pausado ou demore mais que o desejado.

Para realizar esta configuração, abra o registro do windows (regedit) e navegue até a chave:

HKEY_CURRENT_USER\Control Panel\Desktop

Altere o valor “AutoEndTasks” para 1 (se o valor for ‘0’ aparecerá a caixa de diálogo para você clicar em ‘Finalizar Tarefa / End Task’; o valor sendo ‘1’ a caixa de diálogo não aparecerá e o Windows finalizará a tarefa automaticamente, sem necessitar de interação com o usuário). Aconselho alterar esse valor para ‘1’ apenas após conferir se os valores alterados atingiram o objetivo proposto, por precaução.

Com isso o Windows vai “matar” automaticamente os aplicativos que estiverem travados ou que não estejam respondendo, durante o ‘shutdown’ do sistema.

Instalar Windows XP em um drive externo inicializável (ou pendrive)

Este post, em sua maior parte, iguala-se muito a quem quer instalar o Windows XP em um netbook, que não tenha CDROM para tanto, mas o objetivo aqui é instalar o Windows XP em uma partição primária, ativa, num HD EXTERNO, ligado ao micro através de uma porta USB, deixando-o inicializável / bootável para que possa “enxergar” arquivos em discos formatados em NTFS.

Porém, em seu final, existe um pequeno detalhe que demorei para ‘advinhar’ e que compartilho com vocês agora (PeToUSB).

O que é necessário?

  • Case externo, com ligação USB e com um HD (IDE ou SATA I/II) – HD USB (será formatado, não tenha nada de importante nele!!)
  • Pendrive com 2Gb ou mais (será formatado, não tenha nada de importante nele!! – servirá apenas como ferramenta para gravar o Windows XP inicializável, de onde serão copiados os arquivos para o HD USB)
  • CD de instalação do Windows XP e do 7 (creio que no Vista também tenha o ‘bootsect’, mas usei o 7)
  • Programa PE Builder instalado no micro
  • Programa PeToUSB
  • Um micro com capacidade de ‘bootar’ pela porta USB (1.1 ou 2.0, tanto faz – só muda “um pouco” a velocidade…  😛 )

Basicamente, o trabalho a ser feito é formatar/deixar o HD USB (ou partição dele) com partição primária, ativa e em formato NTFS, fazer uma versão ‘portable’ do Windows XP com o PE Builder (usei a versão 3.1.1oa), ‘passar’ essa versão pelo PeToUSB para que ele faça a versão bootável do BartPE para pendrive, copiar os arquivos resultantes do pendrive para o HD USB e pronto! Seu HD USB estará pronto para o boot.

Sei que este procedimento pode ser feito de diversas maneiras, usando diversos outros programas, sendo até mais fácil do qual descrevo abaixo, mas compartilho basicamente o que fiz e que funcionou perfeitamente. Tendo sugestões, postem comentários.

Vamos ao procedimento:

1) Conecte o HD USB ao PC;

2) No Windows XP/Vista/7, abra um ‘Prompt de Comando’ (executar como ADMINISTRADOR) e digite:

diskpart <ENTER>;

3) Na janela que abrirá, digite:

list disk <ENTER>;

4) Localize o número correspondente ao HD USB e digite os comandos abaixo, substituindo G pelo número do HD USB, a saber:

select disk G <ENTER>
clean <ENTER>
create partition primary <ENTER>
select partition 1 <ENTER>
active <ENTER>
format fs=NTFS <ENTER>
assign <ENTER>
exit <ENTER>

5) Depois, no mesmo ‘Prompt de Comando’ (executado como ADMINISTRADOR), vá até a pasta ‘boot’ no DVD do Windows 7 e rode o seguinte comando:

bootsect /nt52 G: <ENTER>

(substitua G pela letra que identifica o HD USB)

Nesta hora seu HD USB estará pronto para receber os arquivos inicializáveis do XP.

6) Após isso (ou antes, a ordem não alterará o resultado) é a hora de fazer uma versão ‘live’ de seu XP. Para isso use o seu CD de instalação do Windows XP e o PE Builder, que fará um diretório (ou pasta) com os arquivos básicos do XP, para uma versão também básica (mas muito funcional) do Sistema Operacional (SO);

7) Agora é só usar o PeToUSB (usei a versão 3.0.0.7) para pegar o diretório com a versão do XP que o PE Builder fez (por padrão, na versão que utilizei, os arquivos ficaram em c:\pebuilder3110a\BartPE) para deixá-los prontos para rodar no seu pendrive. Isso mesmo, ele só grava o Windows XP bootável no pendrive (depois bastará copiá-los para o HD USB, desde que o procedimento acima já tenha sido realizado – formatado NTFS, com partição primária e ativa e rodado o ‘bootsect’).

Dentro do PeToUSB, selecione, com o pendrive já plugado no PC, ‘USB Removable’ e verá que o dispositivo aparecerá na caixa abaixo (caso contrário, clique em ‘Refresh’ para atualizar). Em ‘Format Options’, habilite ‘Enable Disk Format’, ‘Quick Format’ e ‘Enable LBA (FAT 16x)’. As demais opções devem estar desabilitadas (bom, eu não habilitei ‘Force Volume Dismount’ nem ‘Don´t rewrite MBR code’). Em ‘Source Path To Built BartPE/WinPE Files:’, coloque o diretório feito pelo PE Builder. Em ‘File Copy Options:’, habilite ‘Enable File Copy’ e selecione, na caixa, ‘No Overwrite’. Tudo feito, aperte o botão ‘Start’ e seu pendrive estará pronto para o ser “bootado”.

8 ) Agora basta copiar os arquivos do pendrive para seu HD USB e PRONTO!

A versão criada pelo PE Builder é a Bart PE, que inclui programas e funções básicas do Windows XP. Esta versão, apesar de ser muito limitada, é gráfica e pode “salvar sua vida” caso precise copiar algum arquivo de seu micro, com partição NTFS, após ter o HD ou o SO corrompido. Vale a pena perder alguns minutos para ter esta ‘ferramenta’ para recuperar alguns arquivos, os quais podem valer muito mais que um HD novo, que compramos em qualquer esquina.

WordPress – /wp-cron.php?doing_wp_cron

Que o software WordPress é de fácil instalação, rápida adaptação, grande performance, utilização ridiculamente simples e extremamente conveniente, ninguém pode negar. Acrescentando que tem diversos plugins que possibilitam sua personalização e que é gratuito, sob licença GLP, parece ser software perfeito.

Porém, quando a esmola é alta, o santo DEVE desconfiar.

Há dias estávamos, na empresa (locador.com.br), revisando códigos do WordPress para descobrir um grande problema que ele estava causando. O servidor web utilizado, Apache no caso, abria processos httpd cujo processamento alcançava a “bagatela” de 100%.

O maior problema não era este em si, pois o servidor onde tal problema estava ocorrendo é um Intel(R) Xeon(TM) Quad Core, CPU 3.20GHz, com poder de sobra para aguentar tais intempéries.

Com os processos alcançando 5 minutos de tempo de CPU, vários deles começaram a rodar simultaneamente, sendo este o maior problema, quando o processador estava sendo totalmente tomado por um simples WordPress, do mesmo site, gerando overload de todo o sistema.

Pedindo ao proprietário do site que solucionasse o problema, o mesmo achou a solução na internet e realizou as alterações necessárias. O link original da solução está no final deste post.

Solução: Abra o arquivo wp-config.php e procure pela função wp_cron (), vai notar que existe a definição DISABLE_WP_CRON. Definindo ” ‘DISABLE_WP_CRON’, true”, no seu wp-config.php, o problema se solucionará. Você desabilitará a função CRON do WordPress e isso não mais causará overload no servidor de hospedagem (solução válida para quem usa o WordPress para apenas um blog – utilizando múltiplos blogs, favor consultar o artigo original, com link abaixo).

Não existindo tal definição, em seu wp-config.php, adicione a seguinte linha:

define('DISABLE_WP_CRON', true);

Logicamente que as tarefas que o WordPress realiza através de seu cron interno serão interrompidas e você precisará delas para que o blog funcione perfeitamente.

Para tanto, basta adicionar, nas Tarefas Cron (Cron Tasks), de seu servidor de hospedagem, um dos seguintes comandos (se seu provedor não oferece tal opção, mude para nós, locador.com.br, adquirindo qualquer plano de hospedagem Linux):

  • wget http://www.server.com/wp-cron.php?doing_wp_cron

ou

  • curl http://www.server.com/wp-cron.php?doing_wp_cron
Tomando tais medidas seu blog funcionará perfeitamente, não comprometerá a “saúde” do servidor onde seu site está hospedado e não terá seu site bloqueado ou suspenso por uso excessivo de CPU.

ORIGINAL:

http://blog.dreamdevil.com/index.php/2010/01/29/run-wordpress-tasks-from-real-cron-job/2/

Microsoft censura emails sem avisar clientes Hotmail

Enquanto pensamos que vivemos num Estado Democrático de Direito, sem CENSURA, esta é algo tão próximo de nós que nem nos damos conta.

Tentarei escrever este ‘post’ adentrando ao mínimo em conceitos e terminologias da área de informática, apenas os necessários e, mesmo assim, de forma mais ‘digestível’ possível.

O envio e recebimento de email através da internet se popularizou pelo fato de ser um meio de comunicação a prova de falhas, onde quem envia a mensagem tem a certeza de que ela chegará ao seu destinatário, para que este a leia num momento oportuno. Quando a mensagem não é entregue ao destinatário (por qualquer que seja o motivo), esta deve voltar ao remetente, para que este saiba a razão pela qual sua mensagem não chegou ao seu destino.

É por este motivo que o email é tão popular, tão utilizado, tão confiável, pelo menos até os dias de hoje, pelo menos para quem não é cliente da Microsoft, mais especificamente, para quem não é cliente Hotmail.

Impõe a Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, em seu art. 5º, IX, o seguinte:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

(…)

IX – é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

Contrariando nossa Carta Magna, o que vem ocorrendo é que usuários do sistema de email gratuito Hotmail, da Microsoft, além de ter suas mensagens ‘filtradas’ por um sistema que sabemos lá o que fará com os dados contidos nas mensagens, agora pode contar também com um filtro que censura determinadas mensagens, simplesmente apagando-as.

Não, não se trata de um filtro que ‘detecta’ uma mensagem não solicitada, não desejada (popularmente conhecida como SPAM ou UCE), e a envia para a pasta ‘Lixo Eletrônico’. Não! Muito menos que não aceita o recebimento da mensagem pelo Hotmail sob o argumento de que a mensagem é SPAM, devolvendo-a ao seu remetente. Também não!

A mensagem é entregue normalmente no Hotmail, este retornando, inclusive, código 250 (que significa ‘Enfileirada para entrega’ – ‘Queued mail for delivery’). Porém, tal mensagem não passa a fazer parte nem da ‘Caixa de entrada’ e muito menos da pasta ‘Lixo Eletrônico’, que integram o sistema do Hotmail. Somente ‘evaporam’.

Ao simplesmente descartar mensagens destinadas aos seus clientes (inclusive ‘dizendo’ que irá entregar a mensagem, o que já é uma inverdade ao retornar código 250), a Microsoft, através do serviço Hotmail, está fazendo com que todo o sistema de troca de email, entre os servidores que compõe a internet, torne-se algo não confiável.

Parece estranho isso não? Quais seriam os motivos para a Microsoft/Hotmail agir desta forma, prejudicando seus preciosos clientes?

O motivo é simples e é o mesmo pelo qual qualquer empresa existe: o LUCRO! A diferença é que algumas empresas possuem escrúpulos, outras não.

Com mais de 100 milhões de contas de email distribuidas gratuitamente, o sistema de email da Microsoft, o Hotmail, possui uma enorme quantidade de clientes que dependem de seus serviços para se comunicar com o mundo, através de seu email. Até ai, nenhum problema. O problema tem início quando, para se comunicar com um cliente Hotmail, você precisa pagar um ‘pedágio’ pelo envio da sua mensagem. ISSO MESMO! Sem pedágio, sem mensagem.

Digo isso não como um ativista anti-Micro$oft que possivelmente serei num futuro próximo, mas com conhecimento de causa.

Ao reclamar na Microsoft que os emails enviados através de meus sites (edilson.info, edilson.adv.br ou locador.com.br) não estavam sendo entregues em minha caixa postal pessoal criada no Hotmail, a resposta automática que recebi indicava, dentre várias possibilidades, que meu site não participa do ‘Sender Score’, conforme transcrevo, literalmente, abaixo:

“O Sender Score (www.senderscorecertified.com) é o único serviço seguro de listagem a que nós subscrevemos.” (trecho do email de resposta da Microsoft)

Agora é qua mágica começa a ser desvendada, ‘Ó Mister M’. Confiram quanto custa para ‘participar’ do tal ‘Sender Score’:

http://www.senderscorecertified.com/about/fees.php (valores em dólares!)

Ou seja, você paga um ‘pedágio’ e nós, da Microsoft/Hotmail, aumentamos suas probabilidades de entregar suas mensagens aos nossos clientes. Detalhe importante: Não garantimos!

Quem é cliente Microsoft/Hotmail dificilmente chegará às conclusões e fatos aqui apresentados, pois nunca saberá que alguém, um dia, lhe enviou um email através de um servidor não certificado pelo ‘Sender Score’ e, esta mensagem, por não ter tal ‘certificado’, representa um ‘alto risco’ de ser SPAM (mesmo não sendo), e que, por isso, deve ser eliminada de forma ditatorial, sem avisar ‘ciclano’ ou ‘fulano’.

Até onde minha inteligência (singela, por sinal) me permite pensar, a pasta ‘Lixo Eletrônico’ serve exatamente para isso, para que mensagens consideradas como SPAM possam ser checadas pelos seus usuários, para que estes possam, definitivamente, decidir se é uma mensagem indesejada ou não.

É triste percebermos que políticas empresariais sejam revestidas de estratégias ocultas para angariar lucros em detrimento da falta de informação pertinente a grande parte dos usuários de internet, no Brasil e no mundo.

Fica aqui meu repúdio e indignação. Façam contas de email em qualquer outro site (por enquanto né… vamos ver se a ‘moda pega’), menos no Hotmail. Não é um email confiável.